Transtorno do espectro do autismo:
· Transtorno de Asperger – Autismo de “Alto Funcionamento” (Síndrome de Asperger)
· Transtorno Invasivo do Desenvolvimento Sem Outra Especificação (PDD-NOS)/ Autismo Atípico (outras condições com características semelhantes ao autismo)
"Temos o direito de ser iguais quando a nossa diferença nos inferioriza; e temos o direito de ser diferentes quando a nossa igualdade nos descaracteriza". (Boaventura de Souza Santos)
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
CURSO BÁSICO SOBRE PERTURBAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL
29 A 30 DE MAIO EM VIANA. http://www.nasturtium.com.pt/documentos/inscricao/prog_curso_viana_2009_gcu.pdf
1 comentário:
Anónimo
disse...
olá. Tenho seguido com atenção o seu blog, por um lado por termos filhos da mesma idade ( tenho um menino com 5 anos que vai fazer 6 este ano) e tb pelo facto pde terem sido diagnosticados no Diferenças, o meu com sindreme de Asperguer, pelo Dr. Palha e, mais tarde, entendido pela técnica que o acompanhava como sendo antes um PPD-NOS. Como vê, percursos similares. Estava a torcer por vós, pela sorte de lhes ter sido atribuida uma técnica que parece muito interessada e competente. No nosso caso, não gostei nem da técncia, nem do Dr. Palha, com todo o respeito pelos seus elevados conhecimentos cientificos. Mas, em termos pessoais, é como diz: frio, fala mas não ouve, as consultas resumem-se a inquéritos de resposta sim ou não, sem lugar a "mas" explicativo do facto, etc. A técnica não gostei da forma como trabalhava como meu filho, pelo que, contra a opinião da Pediatra do meu filho, abandonei o Diferenças e procurei outra abordagem. Das téncnicas de lá, gostei mesmo muita da TF , a Dra. Filipa, um amor e muito competente! Objectivo do meu comentário: não entre em pânico. Fale com a terapeuta que acompanha a Bea e tente que ela a encaminhe para alguém. Fale no agrupamento de escolas onde pertence o Colégio para onde vai a Bea, para ter intervenção de técnico de ensino especial ( vão-lhe dizer que está no privado e não vão a todo o lado, mas insista e insista. No meu caso disseram o mesmo, mas o meu filho tem educadora de ensino especial do ME no colégio, que é privado, desde há 2 anos. Via lá uma vez por semana, é pouco, mas é fundamental para articulara a foram de intervenção daqueles que diariamente trabalham como meu filho). Arranje um bom terapeuta da fala ( o do meu vai à escola, que é optimo e faz um duplo trabalho, com ele e com os que trabalham com ele). depois, para a parte comportamental, tente arranjar algum Educador de ensino especial que vá a casa ou à escola. Se não for viável, tente um psicologo infantil ou pedopsquiatra na área das PEA ( o meu faz terapia ocupacional e consultas de pedopsiquiatria). Muito importante: ponha todos os técnicos a dialogar e adoptar estratégias que se complementem, para o finalidade ultima, a evolução da Bea. Coragem, que tudo vai correr bem, é só mais uma mudança ( apesar de não concordar com este corte e da forma como oquerem fazer, mas quem sabe não vem aí algo de muito melhor para a Bea?) Beijinhos e se precisar de algo diga que eu dou-lhe o meul mail. Maria Anjos
1 comentário:
olá.
Tenho seguido com atenção o seu blog, por um lado por termos filhos da mesma idade ( tenho um menino com 5 anos que vai fazer 6 este ano) e tb pelo facto pde terem sido diagnosticados no Diferenças, o meu com sindreme de Asperguer, pelo Dr. Palha e, mais tarde, entendido pela técnica que o acompanhava como sendo antes um PPD-NOS. Como vê, percursos similares. Estava a torcer por vós, pela sorte de lhes ter sido atribuida uma técnica que parece muito interessada e competente. No nosso caso, não gostei nem da técncia, nem do Dr. Palha, com todo o respeito pelos seus elevados conhecimentos cientificos. Mas, em termos pessoais, é como diz: frio, fala mas não ouve, as consultas resumem-se a inquéritos de resposta sim ou não, sem lugar a "mas" explicativo do facto, etc. A técnica não gostei da forma como trabalhava como meu filho, pelo que, contra a opinião da Pediatra do meu filho, abandonei o Diferenças e procurei outra abordagem. Das téncnicas de lá, gostei mesmo muita da TF , a Dra. Filipa, um amor e muito competente!
Objectivo do meu comentário: não entre em pânico. Fale com a terapeuta que acompanha a Bea e tente que ela a encaminhe para alguém. Fale no agrupamento de escolas onde pertence o Colégio para onde vai a Bea, para ter intervenção de técnico de ensino especial ( vão-lhe dizer que está no privado e não vão a todo o lado, mas insista e insista. No meu caso disseram o mesmo, mas o meu filho tem educadora de ensino especial do ME no colégio, que é privado, desde há 2 anos. Via lá uma vez por semana, é pouco, mas é fundamental para articulara a foram de intervenção daqueles que diariamente trabalham como meu filho). Arranje um bom terapeuta da fala ( o do meu vai à escola, que é optimo e faz um duplo trabalho, com ele e com os que trabalham com ele). depois, para a parte comportamental, tente arranjar algum Educador de ensino especial que vá a casa ou à escola. Se não for viável, tente um psicologo infantil ou pedopsquiatra na área das PEA ( o meu faz terapia ocupacional e consultas de pedopsiquiatria). Muito importante: ponha todos os técnicos a dialogar e adoptar estratégias que se complementem, para o finalidade ultima, a evolução da Bea. Coragem, que tudo vai correr bem, é só mais uma mudança ( apesar de não concordar com este corte e da forma como oquerem fazer, mas quem sabe não vem aí algo de muito melhor para a Bea?)
Beijinhos e se precisar de algo diga que eu dou-lhe o meul mail.
Maria Anjos
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