"Temos o direito de ser iguais quando a nossa diferença nos inferioriza; e temos o direito de ser diferentes quando a nossa igualdade nos descaracteriza". (Boaventura de Souza Santos)

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Gina Marie Incandella é uma menina de 7 anos com PDD-NOS

Vejam como esta menina que começou a falar só depois dos 3 anos e com diagnóstico de PDD-NOS canta.



http://www.examiner.com/x-276-Internet-Buzz-Examiner~y2009m5d28-Autistic-child-Gina-Marie-Incandella-7-stuns-with-national-anthem-at-Magic-v-Celtics-playoff-game

ginachildperformer.com

http://today.msnbc.msn.com/id/26184891/vp/30386621#30386621

terça-feira, 26 de maio de 2009

Bea Cantora?

Inscrevi a princesa num coro infantil, já que gosta tanto de cantar.
Na semana passada começou a ir aos ensaios.
No inicio, estava muito timida, quase quase a querer chorar, mas uma das maestrinas, conseguiu cativa-la e dar-lhe confiança.
Na segunda musica, encheu-se de coragem, tomou a sua posição.
Devo dizer que fiquei muito contente por ela ter vencido a barreira inicial e por ter tentado fazer tudo.
Tentou imitar as coreografias.
Apanhou bem os refrões das canções e cantou.
Seguiu todas as indicações que lhe foram dadas.
No final, saíu de lá com um sorriso e a dizer que na proxima eu já não preciso ficar ao pé dela.
Fantástico, será que temos cantora? lol

Perturbações do Espectro do Autismo

Jornadas da Saúde da Mulher e da Criança - Maio de 2008

http://www.geracoes.net/jornadas/Autismo.pps#523,1,PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO

Apresentação da Dra. Mónica Pinto, Pediatra do Desenvolvimento.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Descoberto gene que aumenta risco de Autismo

Descoberto gene que aumenta risco de Autismo
21 | 05 | 2009 15.30H
Foi identificada uma variante de um gene que aumenta o risco de uma criança sofrer de Autismo, sendo que o gene em causa é mais comum nos rapazes.

Foram analisadas famílias em que os dois últimos filhos foram afectados pela doença, tendo sido descoberto que o gene em causa era comum a muitas dessas famílias.

Esta descoberta pode ajudar a descobrir novas formas de tratamento desta doença, bem como as causas da maior incidência no sexo masculino.
http://www.destak.pt/artigos.php?art=30244

terça-feira, 19 de maio de 2009

Muitas das crianças diagnosticadas com o espectro do autismo têm dificuldades em comer.

EXPOSIÇÃO À NOVA COMIDA

Muitas das crianças diagnosticadas com o espectro do autismo têm dificuldades em comer. Estas incluem a remoção de diferentes tipos de comida da sua dieta, obsessão por determinados tipos de comida e uma variedade restrita de tipos de comida. Estas dificuldades frequentemente resultam e reflectem inflexibilidade, como problemas de adaptação, de desenvolvimento, sociais e de saúde. Para expandir este reportório restrito, é recomendada uma exposição gradual (desensitization) para novas comidas, num ambiente neutro.

Escolha entre um e cinco tipos de comida para exposição. Os seguintes são as fases de exposição:

Tocar
Pegar
Cheirar
Provar
Lamber
Comer


Reforce qualquer tolerância e contacto com a comida, em fases iniciais.

Quando a criança desempenha com sucesso a acção pretendida na fase em que se encontra, reforce. Após algumas tentativas com sucesso, passe para a próxima fase e só reforce verbalmente a pedidos anteriores. Depois de completar a última fase, aumente gradualmente as quantidades.

Se a criança demonstrar que desgosta ou recusa, continue na mesma fase até estes sintomas desaparecerem.

Se possível, escolha a comida-alvo com a criança. Tente e certifique-se que as características ( ex. textura, cor, etc.) sejam o mais similares possível á comida preferida da criança.

É possível usar uma comida familiar e desejada como um reforço para a tolerância e envolvimento da criança.

http://www.centroaba.com/pt/index.php?option=com_content&view=article&id=60:exposicao-a-nova-comida&catid=33:ideias&Itemid=62

PRIMEIROS SINAIS

PRIMEIROS SINAIS


Quando uma criança é diagnosticada com uma perturbação do desenvolvimento, comportamental ou da aprendizagem, uma intervenção precoce, intensiva e bem planeada pode melhorar significativamente o seu prognóstico, bem como melhorar a sua qualidade de vida e a da sua família. Consequentemente, a identificação precoce é crucial e o ultrapassar as dificuldades poderá mesmo depender disso.

No entanto, muitos pais e educadores, assim como médicos, são por vezes incapazes de identificar um atraso no desenvolvimento, principalmente em tenras idades. Isto poderá resultar no atraso de uma intervenção, comprometendo o próprio progresso.

Tem se tornado uma tendência internacional o grande ênfase dado na identificação e no diagnóstico precoce, assim como na intervenção precoce e intensiva, que podem, em conjunto, resultar na independência do indivíduo, na sua integração na comunidade, no melhoramento da sua condição de vida e na redução do impacto na família.

Em baixo encontram-se algumas questões que poderão auxiliar pais que colocam em dúvida se deveriam procurar uma avaliação desenvolvimental compreensiva.



A sua criança estabelece contacto visual adequado?
A sua criança sorri ou apresenta uma expressão alegre e amigável?
A sua criança partilha alegremente os seus interesses consigo?
A sua criança palra e produz uma variedade de sons perceptíveis?
A sua criança recorre a gestos para comunicar?
A prosódia do discurso da sua criança varia (p.ex. tom, entoação, etc.)?
A sua criança pede aquilo que quer e/ou precisa?
A sua criança manipula os brinquedos de acordo com a sua utilidade?
A sua criança revela um leque variado de interesses?


A sua criança apresenta movimentos repetitivos com frequência?
A sua criança revela um leque restrito de interesses?
A sua criança prefere brincar sozinha?
A sua criança aparenta ser hipersensível a texturas, sons e/ou luzes?
A sua criança depende muito da rotina?
A sua criança evita ou ignora outras crianças que se aproximam?
Observou alguma perda de linguagem ou capacidades sociais?
A sua criança apresenta algum sinal de perturbação alimentar?

http://www.centroaba.com/pt/index.php?option=com_content&view=article&id=67:primeiros-sinais&catid=33:ideias&Itemid=62

sexta-feira, 15 de maio de 2009

O método do ABA aplicado a autistas

«I Congresso Internacional de Análise Comportamental em Portugal: Passado, Presente e Futuro»
:: 2009-05-14


ABA têm obtido resultados de sucesso com crianças autistas
O Centro ABCReal Portugal – Cooperativa de Solidariedade Social e instituição que é responsável pela implementação do primeiro centro de intervenção baseada em Applied Behavior Analysis (ABA) em crianças e jovens autistas – irá realizar o «I Congresso Internacional de Análise Comportamental em Portugal: Passado, Presente e Futuro». O encontro prevê reunir peritos mundiais no domínio do ABA ou Análise Comportamental Aplicada, na Fundação Calouste Gulbenkian, nos dias 18 e 19 de Junho.


O Applied Behavior Analysis é uma área científica com 40 anos de investigação e história, sendo a única metodologia que apresenta evidência científica da sua eficácia e segurança no tratamento do autismo, com taxas de recuperação para um “funcionamento normal” que atingem, nos estudos com melhores resultados, os 47 por cento.

A importância do autismo é cada vez maior devido ao seu misterioso e intenso crescimento e segundo os organizadores, a intenção deste congresso é colocar Portugal no centro do mundo, informando-o para melhor intervir.

O autismo é uma doença de desenvolvimento com crescimento mais rápido nos últimos anos e a sua prevalência é superior à da paralisia cerebral, da surdez, dos défices de visão, à diabetes, à SIDA e às neoplasias da infância todas somadas.

Crianças autistas têm grandes possibilidades de resultados de sucesso se a intervenção for iniciada em idades muito jovens e uma das metodologias mais bem sucedidas é a ABA. Das crianças incluídas no programa, 47 por cento podem atingir um funcionamento “normal”.


Comentários
Adelina Silva, em 2009-05-14 às 21:29, disse:
Gostaria de dar os meus parabéns à organização deste evento e a sua necessidade ser uma reslidade.
No entanto, custa-me saber que vai ser realizado por um instituito que se diz ser o primeiro em Portugal a aplicar esta intervenção, mas que na realidade já existe à 4 anos e é aplicada pelo primeiro Centro ABA.


http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=31652&op=all

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Epidemia de Autismo no Chile

O Chile é estimado que 1 em cada 250 crianças diagnosticadas com autismo. Nos Estados Unidos é de 1 em cada 150, a prevalência nesse país aumentou 1500% nos últimos 20 anos. Sua causa é devido a uma combinação de fatores genéticos e ambientais.

Durante muitos anos, tem sido argumentado que o autismo é um distúrbio neurológico que incapacita para a vida. No entanto, um importante movimento de médicos, cientistas e pais nos Estados Unidos demonstrou que o autismo é tratável e que a recuperação da totalidade ou parte de quem sofre é possível através do que é conhecido como intervenções biomédicas. Com grande alegria que estamos observando a primeira chilena crianças que começam a reabilitação do autismo desta forma.

Ainda assim, o nosso país está endividado com os esforços para recuperar milhares de crianças que estão sobre o espectro autista.

É crítico para conhecer todos os factos desta epidemia, incluindo ambos os estudos indicam que, recentemente, desenvolveu uma relação entre a intoxicação por mercúrio e autismo, como um tratamento adequado desintoxificación pode mesmo inverter completamente a doença.

Estima-se que no Chile da ordem de 1.000 meninos e meninas devem ser diagnosticados no espectro autístico cada ano. No entanto, como os sistemas públicos e privados não estão preparados, a grande maioria das crianças não recebem um diagnóstico correcto no tempo, que não é difícil de fazer, mas muito crucial, pois quanto menor a criança mais provável para se deslocar significativo de reabilitação ou de recuperação.



No Chile, a Corporação Bioautismo compreendendo uma rede de pais e médicos chilenos crianças com autismo tem feito progressos significativos no sentido de informar e sensibilizar os intervenientes na nossa realidade nacional.

Assim, o ministro da Saúde, Alvaro Erazo comprometeu a iniciar a formação de um conselho técnico, que pode implementar um Plano Piloto para as crianças do espectro autístico Primária em centros de saúde, assim, dar início ao processo de entrar AUGE-Ges. A premissa é que o autismo é tratável e que a recuperação ou reabilitação da totalidade ou de parte de quem sofre é possível.

http://www.elparadiario14.cl/admin/render/noticia/16842

terça-feira, 12 de maio de 2009

Crianças que ressonam podem estar deprimidas

A investigação constatou que os menores que emitem este tipo de ruídos nocturnos de forma habitual denotam mais sintomas de alterações de ânimo, além de um maior número de problemas de linguagem e atenção do que os seus congéneres que dormem “em silêncio”.

O ronco produz-se pela obstrução no fluxo de ar através da boca e do nariz. O som deve-se aos tecidos da parte superior das vias respiratórias, que chocam entre si e vibram.

Evea Aroren, do Hospital Central Universitário de Helsínquia, é a responsável pelo novo trabalho, que faz parte de uma investigação mais vasta conhecida como “Problemas Infantis de Sono”, na qual participaram 2.100 menores de Helsínquia, com idades compreendidas entre um e seis anos.

O trabalho foi publicado recentemente no “Journal of American Academy of Child & Adolescent” e divulgado no sítio online do jornal espanhol “El Mundo”.

Os investigadores avaliaram 43 crianças de seis anos, do ensino pré-escolar, e cujos pais confirmaram que os seus filhos ressonavam pelo menos uma ou duas vezes por semana – e compararam-nas com outros 46 menores que não tinham este problema.

Os progenitores preencheram o Questionário de Comportamento Infantil, e os miúdos foram avaliados através de outros testes, que mediram aspectos relacionados com a atenção, a inteligência, as aptidões linguísticas, as funções sensomotoras, a memória e a aprendizagem.

Os dados mostraram que 22% das crianças que ressonavam contra 11% das que não o faziam padeciam de sintomas relacionados com alterações de ânimo, especialmente depressões e ansiedade, e suficientemente graves para necessitarem de uma avaliação clínica.

No entanto, esta não é a primeira investigação que dá conta da relação entre danos cognitivos e roncos.

«Recentemente foi publicado um estudo com crianças entre os cinco e os dez anos onde se constata que as que ressonam têm menos atenção, pior rendimento, menos coeficiente intelectual e dificuldades de memória, em comparação com as que não ressonam. Não obstante, há que distinguir entre o ressonar ‘simples’ e o ‘habitual’», referiu Gonzalo Pin Arboledas, director da Unidade Valência do Sono do Hospital Quirón, entrevistado pelo “El Mundo”.

As provas sobre função cerebral realizadas às crianças participantes revelaram também diferenças significativas entre os miúdos que “resfolegam” e os que não o fazem: os primeiros terão menos aptidões linguísticas e níveis mais baixos de atenção do que os segundos.

Os investigadores finlandeses esperavam «encontrar certos problemas de comportamento nestas crianças, como agressividade, mas tal não aconteceu», revelaram, referindo a sua surpresa perante esse facto.

Pelo contrário, constataram que os miúdos que ressonavam tinham mais possibilidades de sofrer de problemas como dificuldade em conciliar o sono, pesadelos ou falar durante o sono.

Dado o impacto do ressonar na saúde mental e no desenvolvimento das crianças em idade pré-escolar, «os pediatras e outros profissionais devem indagar se os seus pacientes têm problemas de sono. E em caso afirmativo devem intervir», consideram os investigadores do Hospital Central Universitário de Helsínquia.


2009-04-30
http://www.sbsi.pt/sams/sams.asp?temaId=77&root=SAMS&url=/include/noticiaDetail.asp&id=4683

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Um dia bem passado no Parque das Nações

Na segunda-feira, eu e a Bea fomos passear.
Há muito que ela pedia para andar de Comboio, então lá fomos. Destino escolhido, Parque das Nações.

Há muito que não andava de comboio, lol, senti-me um pouco atrapalhada, pois não sabia se havia comboio directo, ou se tinha que mudar.

Depois de as dúvidas esclarecidas, lá fomos nós.

Andamos a passear a pé até à hora do almoço.

Almoçamos, calmamente.

Quando andamos a passear, antes do almoço, vimos o Comboio Turistico e a Bea ficou fascinada, então lá fomos ver a que horas partia e preços.

Fizemos o passeio, ela adorou.

Quando terminou, pediu para irmos ao cinema, e lá fomos ver o filme Montros versus Aliens a 3D.

Foi um dia bem passado, tirando a birra que teve depois do banho, tentanto mandar e fazer tudo à sua maneira, como não conseguiu, chorou a bom chorar até acalmar e adormecer.